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segunda-feira, 28 de julho de 2008

Dalí: Pintura e Cinema

Publicada por Unknown

Reunindo mais de 120 trabalhos, entre pinturas, fotografias, desenhos e filmes de Salvador Dalí (1904-1989), esta exposição explora o papel do cinema, enquanto componente do processo criativo e também no campo de experimentação fílmica, na obra do artista espanhol.

São conhecidas as colaborações de Dalí com famosos cineastas, como Luis Buñuel nos filmes "Un Chien Andalous" (com a famosa sequência do olho cortado com uma lâmina) e "L'Age d'Or", em projectos de Alfred Hitchcock e ainda em filmes de Walt Disney.


Ao longo da exposição as diversas obras em diferentes suportes estão dispostas lado a lado, no sentido de percorrer as ideias, a iconografia e as estratégias pictóricas partilhadas por esta selecção de trabalhos.

Em complemento da exposição, decorre uma série de projecções de filmes clássicos e vanguardistas admirados por Dalí, a exibição integral dos filmes onde colaborou e ainda a presença do seu legado no cinema contemporâneo.

Carro voador. Mito ou realidade?

Publicada por Unknown


Filmes de ficção científica e desenhos animados estão repletos de carros voadores. Mas, nesse campo, a realidade tem sido decepcionante e os fabricantes de pneus parecem poder dormir tranquilos, com o seu mercado garantido ainda por vários anos. Os cobradores de portagens também parecem ter receita garantida por muito tempo.

Mas não se depender do engenheiro israelita Rafi Yoeli. Ainda sem uma tecnologia de levitação magnética ou algo do tipo ao seu alcance, ele resolveu ser mais simples e criou o seu carro voador utilizando o mesmo princípio de funcionamento dos helicópteros.

Graças à sua praticidade, Yoeli afirma que o seu carro voador estará à venda em 2010. O projecto é tão promissor que a sua pequena empresa, a Urban Aeronautics, já está na mira da poderosa Bell Helicopter.

Os helicópteros são excelentes, mas aqueles enormes rotores expostos não os tornam adequados para uso urbano. É daí que vem o nome da empresa de Yoeli, que propõe a criação de uma aeronáutica urbana.

Tecnicamente o novo carro voador é um helicóptero com as asas escondidas - lembrando que aquilo que comummente se chama de hélice nos helicópteros é na verdade uma asa rotativa.

O carro-voador-helicóptero de Yoeli ainda está na fase de protótipo, não tendo sequer feito um voo real. Mas ele prevê que, quando pronto, o seu veículo poderá descolar verticalmente, voar a velocidades acima de 200 quilometros por hora e em altitudes de até 3.500 metros.

Por que é que ninguém pensou nisso antes? Talvez muita gente já tenha pensado, mas a simplicidade muitas vezes mina a fé dos inventores. Outras empresas já tiveram ideias bem mais complexas e até agora não descolaram (Veja links abaixo no quadro Para navegar).

A ideia de Yoeli também tem os seus problemas. Como o diâmetro dos rotores é muito pequeno, o seu carro voador gastará 50% mais combustível do que um helicóptero que carregue a mesma carga.

2010 não está tão longe. É esperar para ver. De preferência, sentado numa espreguiçadeira e a olhar para cima.




sexta-feira, 25 de julho de 2008

Metallica preparam novo disco.

Publicada por Unknown


Os norte-americanos Metallica desvendaram no seu site oficial o alinhamento do novo álbum «Death Magnetic», a editar em Setembro próximo.

Das dez faixas que compõem o disco, o destaque vai inevitavelmente para «The Unforgiven III», a terceira parte do tema que foi lançado em 1991 com o álbum «Metallica» e que contou com uma sequela em «Reload» (1997).

Entretanto, os Metallica - que estiveram no Rock in Rio Lisboa em Julho - vão participar numa homenagem ao falecido guitarrista dos Pantera, Dimebag Darrel. No próximo dia 9 de Agosto, durante o festival Ozzfest em Dallas, o guitarrista Kirk Hammett irá juntar-se a Kerry King (Slayer), Jerry Cantrell (Alice In Chains) e Scott Ian (Anthrax) para um tributo ao músico assassinado em palco em 2004.

O alinhamento de «Death Magnetic»:

1. That Was Just Your Life
2. The End of the Line
3. Broken, Beat & Scarred
4. The Day That Never Comes
5. All Nightmare Long
6. Cyanide
7. The Unforgiven III
8. The Judas Kiss
9. Suicide & Redemption
10. My Apocalypse

A capa do álbum:









Fonte: www.musica.iol.pt

The Incubator

Publicada por Unknown


Imagine uma mesa de trabalho com tudo o que você precisa ao alcance das suas mãos. Este é o conceito da “The Incubator” uma mesa que fica dentro da estante.

Foi criada pelo designer Honfay Lui e é indicada para trabalhar e divertir-se. Pode ser movida de lado para formar diferentes configurações. O projeto recebeu menção honrosa no “Designer’s Workstation 2008”.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

iPhone 3G apresentado na noite de 10 de Julho

Publicada por Unknown


Esta noite, a Optimus e a Vodafone apresentam o novo iPhone 3G em Lisboa. A Optimus informa que fechou uma parceria, em exclusivo, com a nova Loja Apple, e a FNAC para comercialização do iPhone 3G. Assim, a FNAC (Colombo e Norteshopping) e a Apple (Av. 5 de Outubro) asseguram a abertura das suas lojas às 00h00 do dia 11 de Julho de 2008, momento em que, numa operação à escala global, o equipamento é colocado à venda, em simultâneo, em todo o mundo. A Vodafone refere que, à meia-noite, estarão abertas lojas da operadora em quatro cidades do país: Lisboa (ActionStore no Parque das Nações), Porto (Praça Mouzinho de Albuquerque), Coimbra (R. Simões de Castro) e Faro (Av. D. Júlio Carrapato), para venderem o novo equipamento.

Fonte: www.sapo.pt

OS BÓRGIA

Publicada por Unknown


Juan (Sergio Múñiz), César (Sergio Peris-Mencheta) e Jofré (Eloy Azorin), os três filhos de Rodrigo Borgia (Lluís Homar), dirigem-se ao Vaticano onde está a decorrer o conclave para eleger um novo Papa.

Descobrem então que o seu pai, Rodrigo Borgia, acaba de ser eleito Sumo Pontífice como Alejandro VI.

O novo Papa sonha em aumentar o território do Vaticano de todas as maneiras possíveis. Para isso, nomeia o seu filho mais velho, Juan, para capitão dos exércitos. Mas César quer ocupar o lugar do seu irmão Juan e controlar o exército.

Entre os dois estabelece-se uma grande rivalidade, enquanto os inimigos da família aguardam a mínima oportunidade para impedir a hegemonia dos Bórgia em Roma.

Fonte:
www.7arte.net

Trailer

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Sete glórias antigas

Publicada por Unknown

Das pirâmides do Egipto ao Colosso de Rodes, sete formidáveis construções merecem dos gregos o título de maravilhas. Seis delas desapareceram quase sem deixar rasto. Terão existido realmente?

Muitos séculos antes da era cristã, os povos do Mediterrâneo tiveram o privilégio de conhecer os monumentos que para os gregos eram as maiores realizações materiais da Antiguidade, as sete maravilhas do mundo: as Pirâmides do Egipto, o Farol de Alexandria, os Jardins Suspensos da Babilónia, o Templo de Artémis, a Estátua de Zeus, o Mausoléu de Halicarnasso e o Colosso de Rodes. A relação que data do século II a.C., é atribuída a Antípater, poeta grego nascido em Sidon, no atual Líbano. A ideia surgiu com o desenvolvimento da erudição, o conhecimento acumulado em cada área da actividade humana.

Com o auxílio da literatura de viagens, que descrevia paisagens físicas, construções e costumes, também chamada literatura de mirabilia (do latim, que vale a pena ver), nasceu o inventário das maravilhas, limitadas a sete, não se sabe bem porque motivo. Construídas em diferentes épocas, é quase certo que todas ainda estavam em pé em meados do século II a.C., mas já não no tempo de Antípater. Delas só restaram as pirâmides do Egipto. Quanto às outras, pairam muitas dúvidas: a data exacta de construção e destruição, o tamanho real e até que aspecto de facto teriam tido.

Enquanto imagens do Colosso de Rodes e da Estátua de Zeus foram reconstruídas com base em descrições incompletas e reproduções estilizadas em moedas, o Farol de Alexandria, o Templo de Artémis e o Mausoléu de Halicarnasso puderam ser desenhados graças a documentos históricos considerados bastante próximos do original. Dos Jardins Suspensos da Babilónia nem se sabe sequer quando desapareceram. Não que se tenha certeza absoluta da época em que tiveram fim os outros monumentos, mas para alguns deles é possível, pelo menos, mencionar datas prováveis.

As primeiras reconstruções dessas maravilhas, embora fantasiosas muitas vezes, surgiram nos séculos XVI e XVII. Algumas são atribuídas ao jesuíta alemão Athanasius Kircher (1601-1680), que pesquisou uma vasta gama de assuntos e escreveu 44 livros. Reproduções mais verosímeis só puderam ser feitas quando os arqueólogos começaram a estudar o que restou de algumas maravilhas, a partir dos séculos XVIII e XIX. Do que se descobriu, emerge uma certeza: a lista do velho Antípater pode estar incompleta -- por que não inclui, por exemplo, o Pártenon, de Atenas? -- , mas as obras seleccionadas devem ter sido, de facto, maravilhosas.

AS PIRÂMIDES DO EGIPTO

Dois milhões de blocos

As três pirâmides do Egipto ocupam merecidamente o primeiro lugar da relação. Construídas entre 2551 e 2495 a.C. para servirem de túmulo aos faraós, são também os mais antigos dos sete monumentos. Prova do alto nível da ciência e tecnologia do Antigo Egipto, com soluções de engenharia admiráveis para qualquer época e lugar, erguem-se imponentes na planície de Gizé, a 15 quilómetros do Cairo. A maior é a de Quéops, o segundo rei da IV dinastia. Segundo o historiador grego Heródoto, a sua construção mobilizou 100 mil trabalhadores durante vinte anos. Com 146 metros de altura -- o equivalente a um edifício de 48 andares -- , foi a primeira a ser construída, com mais de 2 milhões de blocos de pedra.

As pirâmides tinham, inicialmente, uma base hexagonal, isto é, de seis lados. A partir da pirâmide monumental (que não faz parte das sete maravilhas), atribuída ao rei Snefru, a estrutura básica alargou-se até se transformar num bloco compacto de alvenaria com oito terraços, preenchidos com blocos de pedra que se encaixavam perfeitamente, formando um aclive em degraus. Recoberta a construção com uma massa lisa de pedra calcária, resultou numa verdadeira pirâmide geométrica.

Um pouco menor que a de Quéops, a pirâmide de Faraó Quéfren tinha 143 metros de altura: a terceira, de Miquerinos, 66 metros. Provavelmente, os próprios faraós, foram os arquivos das suas pirâmides, onde, segundo a crença, eles ressuscitariam. O apogeu do poder real no Egipto deu-se justamente no período correspondente à IV dinastia, quando a centralização era a marca registada do sistema político.

O FAROL DE ALEXANDRIA

120 metros em mármore

Na ilha que fica diante da cidade de Alexandria, no Egipto, ergueu-se o mais famoso farol da Antiguidade. Por isso a ilha foi chamada Faros (farol, em grego). Modelo para a construção dos que o sucederam, o Farol de Alexandria foi classificado como a segunda maravilha do mundo. Todo de mármore e com 120 metros de altura, foi construído por volta de 280 a.C. pelo arquitecto grego Sóstrato de Cnidos, por ordem de Ptolomeu II, rei grego que governava o Egipto. Diz a lenda que Sóstrato procurou um material resistente à água do mar e por isso a torre teria sido construída sobre gigantescos blocos de vidro. Mas não há nenhum indício disso.

Com três estágios superpostos -- o primeiro, quadrado; o segundo, octogonal; e o terceiro, cilíndrico --, dispunha de mecanismos que assinalavam a passagem do Sol, a direcção dos ventos e as horas. Por uma rampa em espiral chegava-se ao topo, onde à noite brilhava uma chama para guiar os navegantes. Compreende-se a avançada tecnologia: Alexandria tinha-se tornado naquela época um centro de ciências e artes para onde convergiam os maiores intelectuais da Antiguidade.

Cumpria-se assim a vontade de Alexandre, o Grande, que ao fundar a cidade, em 332 a.C., queria transformá-la em centro mundial do comércio, da cultura e do ensino. Os Reis que o sucederam deram continuidade à sua obra. Sob o reinado de Ptolomeu I (323-285 a.C.), por exemplo, o matemático grego Euclides criou o primeiro sistema de geometria. Também ali o astrónomo Aristarco de Santos chegou à conclusão de que o Sol e não a Terra era o centro do Universo. Calcula-se que o farol tenha sido destruído entre os séculos XII e XIV. Mas não se sabe como nem por quê.

OS JARDINS SUSPENSOS DA BABILÓNIA

Seis montanhas artificiais

A terceira maravilha são os Jardins Suspensos da Babilónia, construídos por volta de 600 a.C., às margens do rio Eufrates, na Mesopotâmia - no actual sul do Iraque. Os jardins, na verdade, eram seis montanhas artificiais feitas de tijolos de barro cozido, com terraços superpostos onde foram plantadas árvores e flores. Calcula-se que estivessem apoiados em colunas cuja altura variava de 25 a 100 metros. Para se chegar aos terraços subia-se por uma escada de mármore; entre as folhagens havia mesas e fontes. Os jardins ficavam próximos ao palácio do rei Nabucodonosor II, que os teria mandado construir em homenagem à mulher, Amitis, saudosa das montanhas do lugar onde nascera.

Capital do império caldeu, a Babilónia, sob Nabucodonosor, tornou-se a cidade mais rica do mundo antigo. Vivia do comércio e da navegação, buscando produtos na Arábia e na Índia e exportando lã, cevada e tecidos. Como não dispunham de pedras, os babilónios usavam em suas construções tijolos de barro cozido e azulejos esmaltados. No século V a.C., Heródoto dizia que a Babilónia ultrapassava em esplendor qualquer cidade do mundo conhecido. Mas em 539 a.C. o império caldeu foi conquistado pelos persas e dois séculos mais tarde passou a ser dominado por Alexandre, o Grande, tornando-se parte da civilização helenística. Depois da morte de Alexandre (323 a.C.), a Babilónia deixou de ser a capital do império. Começou assim sua decadência. Não se sabe quando os jardins foram destruídos; sobre as ruínas da Babilónia ergueu-se, hoje, a cidade de Al-Hillah, a 160 quilómetros de Bagdad, a capital do Iraque.

O TEMPLO DE ARTÉMIS

200 anos de construção

Em Éfeso, na Ásia Menor, ficava o templo da deusa Artémis, a quarta maravilha. Sua construção começou na metade do século VI a.C. , por ordem do conquistador Creso, rei da Lídia -- região montanhosa que hoje é o oeste da Turquia. Com 90 metros de altura -- como a estátua da Liberdade, em Nova York -- e 45 de largura, o templo era decorado com magníficas obras de arte. Protectora da cidade e deusa dos bosques e animais, Artémis (Diana, para os romanos) foi esculpida em ébano, ouro, prata e pedra preta. Tinha as pernas e quadris cobertos por uma saia comprida decorada com relevos de animais. Da cintura para cima, três fileiras de seios se sobrepunham. Um ornamento em forma de pilar lhe adornava a cabeça.

Nesse período da história grega, chamado Arcaico (século VIII- século V a.C.), quando Éfeso, graças a seu porto, era uma das mais importantes cidades do Egeu e do Mediterrâneo, a escultura tinha alcançado seu ponto alto entre os gregos. Não é, pois, de estranhar que o templo de Artémis tenha ficado famoso por suas esculturas e objectos de ouro e marfim -- alguns dos quais se encontram no Museu Britânico, em Londres. Quando, no século I, o escritor romano Plínio, o Velho, afirmou que esse magnífico templo, com 127 colunas (36 decoradas) demorou duzentos anos para ser construído, não foi levado a sério. Mas, no século XIX, quando os arqueólogos conseguiram determinar o lugar onde foi erguido deu-se finalmente razão a Plínio. O templo foi incendiado no século III a.C. por um certo Heróstrato, que assim pretendia tornar-se imortal. Pelo visto, conseguiu. Reconstruído, destruído e ainda outra vez reconstruído, o templo foi finalmente arrasado em 262 pelos godos, povo germânico que durante o século III invadiu províncias romanas na Ásia Menor e na península balcânica.

A ESTÁTUA DE ZEUS

Marfim, ébano e pedrarias

Na cidade grega de Olímpia, na planície do Peloponeso, estava a quinta maravilha: a estátua de Zeus, esculpida pelo célebre ateniense Fídias, no século V a.C., quando a cidade já caíra sob o domínio de Esparta. Essa é considerada sua obra-prima. Tanto os gregos amavam seus trabalhos que dizia-se que ele revelava aos homens a imagem dos deuses. Supõe-se que a construção da estátua tenha levado cerca de oito anos. Zeus (Júpiter, para os romanos) era o senhor do Olimpo, a morada das divindades. A estátua media de 12 a 15 metros de altura -- o equivalente a um prédio de cinco andares -- e era toda de marfim e ébano. Seus olhos eram pedras preciosas.

Fídias esculpiu Zeus sentado num trono. Na mão direita levava a estatueta de Nike, deusa da Vitória; na esquerda, uma esfera sob a qual se debruçava uma águia. Supõe-se que, como em representações de outros artistas, o Zeus de Fídias também mostrasse o cenho franzido. A lenda dizia que quando Zeus franzia a fronte o Olimpo todo tremia. Quando a estátua foi construída, a rivalidade entre Atenas e Esparta pela hegemonia no Mediterrâneo e na Grécia continental mergulhou os gregos numa sucessão de guerras. Os combates, no entanto, não prejudicaram as realizações culturais e artísticas da época. Ao contrário, o século V a.C. ficou conhecido como o século de ouro na história grega devido ao extraordinário florescimento da arquitectura, escultura e outras artes. A estátua de Zeus foi destruída nesse mesmo século V a.C.

O MAUSOLÉU DE HALICARNASSO

Pirâmide de 24 degraus

No século IV a.C. , Artemísia, mulher de Mausolo, rei da Cária, mandou construir um túmulo em homenagem ao marido: o Mausoléu de Halicarnasso, que viria a ser a sexta maravilha do mundo. Halicarnasso era a capital da Cária -- região que englobava cidades gregas ao longo do mar Egeu e das montanhas do interior e hoje faz parte da Turquia. Durante o reinado de Mausolo (370-353 a.C.), a cidade conheceu grande progresso com a construção de edifícios públicos; extensa muralha devia protegê-la de ataques. O romano Plínio descreveu o mausoléu como um sumptuoso monumento sustentado por 36 colunas. Com quase 50 metros de altura, ocupava uma área superior a 1200 metros quadrados. Acima da base quadrada, erguia-se uma pirâmide de 24 degraus que tinha no topo uma carruagem de mármore puxada por quatro cavalos.

Dentro ficavam as estátuas de Artemísia e Mausolo, além de trabalhos de Escopas, considerado um dos maiores escultores da Grécia do século IV. Algumas dessas esculturas, como uma estátua de 4,5 metros, provavelmente de Mausolo, encontram-se no Museu Britânico. O túmulo foi destruído, provavelmente por um terremoto, em algum momento entre os séculos XI e XV. As pedras que sobraram da destruição acabaram sendo aproveitadas na construção de edifícios locais. Ficou do nome do rei Mausolo a palavra mausoléu, usada para designar monumentos funerários.

O COLOSSO DE RODES

Um pé em cada margem

Uma embarcação que chegasse à ilha grega de Rodes, no Mediterrâneo, por volta de 280 a.C., passaria obrigatoriamente entre as pernas da enorme estátua de Apolo (Hélio, para os romanos), Deus do Sol e protector do lugar. É que o Colosso de Rodes, como foi chamada a sétima maravilha do mundo, tinha um pé fincado em cada margem do canal que dava acesso ao porto. Com 30 metros de altura, toda de bronze e oca, a estátua começou a ser esculpida em 292 a.C., pelo escultor Chares, de Lindus, uma das cidades da ilha, que a concluiu doze anos depois. Conta-se que o povo de Rodes mandou construir o monumento para comemorar a retirada das tropas do rei macedónio Demétrio Poliorcetes, que promovera longo cerco à ilha na tentativa de conquistá-la. Demétrio era filho do general Antígono, que após a morte de Alexandre, o Grande, herdou uma parte do império grego.

O material empregado na escultura foi obtido a partir da fundição dos armamentos que os macedónios ali abandonaram. A estátua ficou em pé por apenas 55 anos, quando um terremoto a jogou ao fundo da baía de Rodes onde ficou esquecida até a chegada dos árabes, no século VII. Estes, então, a quebraram e venderam como sucata. Para se ter uma ideia do volume do material, foram necessários novecentos camelos para transportá-lo. Essa, que foi considerada uma obra maravilhosa, teria no entanto levado Chares a suicidar-se, logo depois de tê-la terminado, desgostoso com o pouco reconhecimento público ao monumento. No ano passado, o assunto Colosso de Rodes voltou brevemente à tona: uma vidente australiana ganhou notoriedade ao assegurar que em determinado local da baía estava uma das mãos da estátua. Mas a pedra retirada do fundo do mar, conforme instruções da vidente, não tinha nada a ver com a escultura.

domingo, 6 de julho de 2008

Home Theater Pessoal com Qualidade McLaren!

Publicada por Unknown


O Ovei Pod (ou OV2) é um home theater pessoal criado por Lee McCormack com o apoio da Mclaren Applied Technologies.

A cápsula é feita sob encomenda e customizada com acabamento à mão de acordo com as especificações do cliente. O Ovei é altamente flexível e pode acomodar qualquer tipo de kit desejado, seja uma PS3 ou uma Xbox, ou qualquer outro media server. As cores, internas e externas, também podem ser escolhidas pelo cliente.

O Ovei Pod foi exposto recentemente na CEDIA EXPO 2008 - UK e além de parecer bem confortável (isso se você não sofrer de claustrofobia!) também usa o mesmo tipo de controlo de clima utilizado nos carros de Formula 1.

Veja mais detalhes no site oficial The Oculas ou veja um vídeo, depois da introdução, do Ovei em acção.

O preço também é compatível com a Formula 1, e um home theater desyes deve custar cerca de US$100.000!

Fonte: www.digitaldrops.com.br

Festival de Paredes de Coura

Publicada por Unknown


CARTAZ DE PAREDES DE COURA 2008 (COMPLETO)

31 JULHO

Sex Pistols
Mando Diao
Bellrays
X-Wife
Bunnyranch

Palco Burn After-Hours: Mae-Shi + DJ Amable


1 AGOSTO

Primal Scream
Editors
The Rakes
Two Gallants
The Long Blondes


Palco Jazz na Relva (16h30): Jazz Resort Soundsystem

Palco Ibero Sounds Fanta Play On (17h30): We Are Standard + d3ö

Palco Burn After-Hours (02h00): These New Puritans + Optimo DJs


2 AGOSTO

The Mars Volta
dEUS
The Pigeon Detectives
Wraygunn
Spiritual Front


Palco Jazz na Relva (16h30): Man-Drax

Palco Ibero Sounds Fanta Play On (17h30): Dorian + Sean Riley & the Slowriders

Palco Burn After-Hours (02h00): Woman In Panic + Surkin


3 AGOSTO

Thievery Corporation
The Lemonheads
Biffy Clyro
Tributo a Joy Division
Au Revoir Simone
Ra Ra Riot


Palco Jazz na Relva (16h30): Trio de Afonso Pais

Palco Ibero Sounds Fanta Play On (17h30): Layabouts + Komodo Wagon

Palco Burn After-Hours (02h00): Caribou + Twin Turbo

Werner Karl Heisenberg (1901 - 1976)

Publicada por Unknown


Werner Karl Heisenberg, nasceu em 5 de Dezembro de 1901 em Würzburg, Alemanha.

Filho de Dr. August Heisenberg e de Anna Wecklein, estudou Matemática e Física Teórica na Universidade de Munique, onde se doutorou em física (1923). Durante o Inverno de 1922-1923, foi para Goettingen, e aí se tornou assistente de Max Born , com quem viria a propor, em 1924, uma abordagem ao comportamento do átomo baseada na álgebra de matrizes. Em 1925, com a ajuda de Born e de Jordan, desenvolveu esta ideia criando uma teoria consistente da mecânica quântica.

Foi nomeado orador de Física Teórica na Universidade de Copenhaga em 1926 e um ano depois, com apenas 26 anos, tornou-se professor de Física Teórica na Universidade de Leipzig. Em 1927 descobriu o princípio da incerteza e explicou o ferromagnetismo com base na estrutura atómica. Pelos seus trabalhos em física quântica, recebeu em 1932 o Prémio Nobel da Física.

Em 1941 foi apontado professor e Física na Universidade de Berlim e nomeado director do Kaiser Wilhelm Institute for Physics. Durante a segunda guerra mundial, colaborou com Otto Hahn na criação de um reactor nuclear. No pós-guerra, foi tomado prisioneiro pelas tropas americanas e enviado para Inglaterra. De regresso à Alemanha em 1946, foi presidente do Deutsche Forschungsrat (centro de pesquisa alemão) entre 1949 e 1951 e em 1953 foi eleito presidente da Fundação Alexander von Humboldt.

Durante a sua vida, proferiu palestras em diversas Universidades dos Estados Unidos da América, Inglaterra, Japão e índia e recebeu o título de Doutor Honoris Causa das Universidades de Bruxelas e Budapeste. Foi eleito membro das Academias de Ciências de Londres, Göttingen, Bavaria, Saxónia, Prussia, România, Noruega, Espanga e da German Akademie der Naturforscher Leopoldina (Halle), Accademia dei Lincei (Roma), e da American Academy of Sciences (EUA).

Amante de música clássica e pianista exemplar, casou com Elisabeth Schumacher em 1937 e com ela teve sete filhos. Faleceu em 1 de Fevereiro de 1976 em Munique, Alemanha.


Em "S de Saudade", projecto reificado a cada exposição, Paulo Mendes recorre sempre a soluções disciplinares mistas, onde a fotografia e a pintura se complementam para questionar o papel das artes plásticas na representação do poder político.

Museu do Neo-Realismo

12-04-2008 a 06-07-2008
3ª-6ª: 10h00-19h00; Sab: 15h00-22h00; Dom: 11h00-18h00
Entrada: Preços N/D
Reservas: 263285626

Fonte: www.cultura.sapo.pt

quinta-feira, 3 de julho de 2008

R2-D2 em versão Retro!

Publicada por Unknown


Lembra-se do pequeno robot que surgiu na mundialmente famosa saga Star Wars? Consegue imaginá-lo construido por um alquimista ou cientista louco no século XIX?
Qual seria o resultado?
Seria algo parecido com o “Antique d2 desert” criado por Amoebabloke, um utilizador do site deviantART.
Muito fixe! agora só falta o C3PO com um terno Victoriano e um chapéu de feltro!

Site porreiro para quem gosta de Arte Alternativa.

Hancock

Publicada por Unknown


Com grande poder vem uma grande responsabilidade - todos sabem isso ¿ todos menos Hancock. Conflituoso, sarcástico, e incompreendido, as acções de Hancock são sempre bem intencionadas, e apesar de salvar inúmeras vidas, deixa sempre um rasto do seu «trabalho».

Os cidadãos de Los Angeles começam a ficar fartos deste herói e perguntam-se o que fizeram para merecer isto. Hancock não é um homem que se preocupa com o que as pessoas pensam - até ao dia em que ele salva a vida do Relações Públicas Ray Embrey (Jason Bateman), e começa a perceber que também ele pode ter um lado vulnerável.

Trailer: